O sargento do Batalhão de Choque identificado como um dos agressores da médica Ticyana D'Azambujja pode ser expulso da corporação.
A Corregedoria da Polícia Militar apura a conduta dele, assim como a postura dos policiais que foram ao local durante a agressão.
A vítima foi espancada após pedir que abaixassem a música do evento que, de acordo com moradores, é realizado diariamente no Grajaú
O Corpo de Bombeiros também abriu uma investigação na Corregedoria para descobrir por que os bombeiros que estavam em frente ao ataque não ajudaram a médica.
A Policia Civil ainda tenta identificar os outros quatro envolvidos no caso.
A vítima foi espancada após pedir que abaixassem a música de uma festa que, de acordo com moradores, é realizada diariamente no local, desrespeitando o isolamento social.
Tyciana teve o joelho fraturado e as mãos quebradas.
O caso ocorreu no sábado, ao lado de um quartel do Corpo de Bombeiros, onde a vítima pediu socorro. No entanto, de acordo com ela, os militares nada fizeram.
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